Luta Feminina

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As desigualdades de gênero possuem raízes profundas na história do Brasil e do mundo. No entanto, agora no século XXI, a mulher já adquiriu visibilidade e direito legal de decidir o que fazer e como fazer suas atividades. Falando desta forma, parece que toda uma necessidade foi sanada, mas não é a realidade. Ainda há o que se lutar. Tal duelo enfrenta desde seu inicio o preconceito, pois uma sociedade ainda nas amarras do patriarcalismo não vê com bons olhos mulheres muito revolucionárias e “sabedoras de si”, como dizem muitos da geração Y ou de antes dela. A educação a que muitos (até atualmente) são submetidos deixa a desejar no quesito: respeite sua própria individualidade, a individualidade do outro e imponha-se. Absurdo ser comum o fato de pessoas apontarem mulheres como fracas, incapazes ou indefesas. Inclusive para marcar essa opinião reduzem salários em funções femininas idênticas as dos homens. Nesse prisma de abordagem, sabe-se que ainda não são garantidos iguais condições para os gêneros por meio dos direitos constitucionais, apenas que se pode trabalhar igual. E com o objetivo científico neste aspecto de mulheres no mercado de trabalho, a PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios em 2007, após muitos estudos de dados e mercado afirmou que a equiparação salarial devido as circunstancias só deve acontecer em 87 anos. Tendo em vista a data, faltam apenas 80 anos para tal ocorrência. Isso é absurdo, pois enquanto isso mulheres e mais mulheres trabalham da mesma forma, ou por vezes, dependendo da categoria, melhor que os homens. Essa comparação não se expõe no sentido de guerra de egos. Mulheres não precisam ser tratadas como superiores, o objetivo real é apenas não ser diminuída ou desvalorizada por ser o que é segundo a natureza. Precisa-se de um despertar social. A criação de leis existe para direcionar empresas a fazer o que deveriam fazer de forma natural, mas o correto e sensato seria a adoção das mulheres no serviço sem necessidade de

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