livro sexto

499 palavras 2 páginas
inicia abordando sobre as leis civis na monarquia que essa não comporta leis simples como o despótico, e preciso ter tribunais que proferem decisões , pois numa monarquia a administração de uma justiça não decide somente os bens, mas também a honra por isso que deve ser bem pesquisa para que não se cause injustiças, por isso o monarca conhece bem cada uma de sua província e pode estabelecer diversas leis, ou admitir diferentes costumes. Já entre a república e o despotismo todos os cidadãos são iguais a diferença que nos primeiros eles são tudo e no segundo eles são nada, e salienta que existe uma grande dificuldade dos cidadãos em conseguir restituição de bens ou obter a satisfação por um ultraje, isso é devido à relação que esse cidadão tem com a liberdade e coma segurança que esse tem dependo do governo que ele esteja, e saliente que o próprio perigo da justiça está nas delongas dos trabalhos dos casos de cada um dos cidadãos que esse paga um preço caro dependendo de sua liberdade. E diz que nos Estados despóticos não tem leis e o juiz é a regra, nas monarquias existem leis, os juízes seguem as leis, caso não tenha seguem ao seu espírito, e no governo republicano e que os juízes sigam as constituições a letra. Na maneira de julgamento nas monarquias são como árbitros deliberam juntos, comunicam seus pensamentos trocam opinião sobre determinado caso. Já as repúblicas não é permitido que os juízes se comuniquem entre si, para que cada um possa dar o parecer sem um influenciando o outro. E salienta que nos estados monárquicos o príncipe é a parte que processa os acusados, e os pune ou absolve. Por isso que as leis são os olhos do príncipe, por isso se o príncipe trabalhasse nos tribunais este não trabalharia para si, mas para os seus sedutores e essas ações seriam contra si mesmo. E ressalta que os tribunais nas monarquias devem ter um número maior diferente do conselho do rei que tem que ser um número menor de pessoas. E os magistrados únicos só existe nos

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