Andrea
No sexto capítulo, faz paralelos entre Gênesis e a teoria da evolução de Darwin e entre citações de Salmos e Eclesiastes e as lições tiradas do cientista e matemático Galileu Galilei. No final verificamos que a teoria de Darwin já não é mais aceita pela comunidade cientifica e que Galileu continuou acreditando convictamente em Deus até o fim da sua vida, e nos deixou uma frase linda e sábia que é a transcrita a seguir: “Não me sinto forçado a acreditar que o mesmo Deus que nos agraciou com senso, razão e intelecto e pretendeu que renunciássemos a seu uso”.
No capítulo seguinte, o autor fala, com a propriedade de quem já foi ateu e agnóstico, sobre a primeira alternativa para o paradigma fé na ciência, fé em Deus, que é o ateísmo e o agnosticismo quando a ciência, aparentemente, no coração de alguns, supera a fé. Collins, muito sabiamente, usa argumentos sólidos, neste capitulo, para dissertar sobre a incapacidade de a ciência ser usada para justificar a inexistência de Deus. terceira parte do livro, que compreende o sexto, sétimo, oitavo, nono, décimo, e décimo primeiro capítulos, ou seja, a parte do livro com maior número de capítulos o ator discorre sobre a fé na ciência e a fé em Deus, entrando neste momento de forma mais profunda no tema central do livro, que é: existe a possibilidade de existir uma harmonia entre as visões de mundo científica e espiritual.
No sexto capítulo, faz paralelos entre Gênesis e a teoria da evolução de Darwin e entre citações de Salmos e Eclesiastes e as lições tiradas do cientista e matemático Galileu Galilei. No final verificamos que a