Livro 1 - socrates (resumo)

862 palavras 4 páginas
Sócrates e Glauco (filho de Ariston), desciam ao pireu, quando Polemarco (filho de Céfalo) mandou um escravo abordá-los e pediu que esperassem por Polemarco, que chegou acompanhado de Adimanto (irmão de Glauco), de Nicerato (filho de Nícias) e de alguns outros. Percebendo que Sócrates estava indo embora da cidade o convencem a ficar.
Foram todos para casa de Polemarco encontrando seu pai Céfalo, Lísias e Eutidemo, seus irmãos, Transímaco e Clitofon.
Céfalo já um homem muito velho que gosta muito de conversar. Sócrates fala sobre a velhice e a sabedoria, querendo conversar mais com Céfalo. Céfalo começa então a contar que quando se reúne com pessoas da mesma idade alguns lastimam com saudade da juventude; outros se queixam dos ultrajes que a idade os expões; porem Céfalo acha que a velhice traz paz e liberdade.
Sócrates diz que a maioria dos que ouvem Céfalo acreditam que ele suporta a velhice não graças ao caráter, mas as riquezas.
Continuam falando sobre riquezas, considerando então “a posse de riquezas como muito preciosa, não para o homem, mas para o sábio e o sensato.” Então surge o tema justiça, indagando Sócrates: - Consiste em dizer a verdade e em devolver o que se recebeu de alguém, ou que agir deste modo é às vezes justo e outras vezes injusto?
Céfalo abandona a discussão intervindo Polemarco, que diz entender como justiça é fazer bem aos amigos e o ma aos inimigos.
Sócrates diz a Polemarco que parece que a justiça no modo seu modo de pensar, é uma arte de roubar, em favor todavia dos amigos e em detrimento dos inimigos. Polemarco diz que não é isso que pensa. Então Sócrates indaga: - a quem tratas de amigos: aos que se nos parecem honestos ou àqueles que o são, embora não o pareçam, e assim quanto aos inimigos?
Continua falando sobre o tema do justo, injusto, amigo, inimigo, até que socrates diz: “- Não é próprio do justo prejudicar a um amigo ou a pessoa alguma, mais do seu contrário, do injusto. Sendo que se alguém afirma que a pessoa justiça

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