Linguagens, trabalho e tecnologia
Nas relações contemporâneas, a linguagem não verbal tem importância cada vez maior. Isso se deve, principalmente, ao desenvolvimento dos meios de comunicação audiovisual, em especial da linguagem virtual, aquela utilizada nos meios eletrônicos, como a internet.
Textos escritos, portanto, não constituem nossa única fonte de informação. A comunicação pode ser feita de diversas formas: com imagens, sons, palavras, sinais. Imagens e sinais também produzem sentido e, portanto, comunicam da mesma maneira que as palavras, escritas ou faladas.
Construção dos sentidos: Analisando as relações entre língua e contexto, percebemos que uma mesma palavra pode ter diferentes sentidos. Por exemplo: “descascar um abacaxi” é retirar a casca da fruta e, também, “resolver um problema complicado”. Nem todos os sentidos são compreensíveis numa primeira leitura. Algumas interpretações só podem ser feitas com base em relações mais elaboradas.
Ambiguidade: Uma mesma expressão pode nos levar a sentidos muito diferentes em um mesmo contexto. Chamamos isso de “ambiguidade da linguagem”. Como vimos até aqui, é possível considerar ambíguos quaisquer linguagens ou textos, Em alguns casos, perceber a ambiguidade é essencial para interpretar um texto, notar uma crítica ou seu humor, por exemplo. Esse é um recurso muito usado na publicidade .
Intertextualidade: é a relação entre textos em que um deles é tido como original e o outro só tem razão de existir por causa do primeiro. A intertextualidade se estabelece com vistas a criar efeitos de humor, crítica, ironia etc.
Fichamento ou relatório de leitura: O fichamento é uma forma de registrar o conteúdo lido ou visto nas diversas fontes (livros, revistas, sites etc.), de maneira que, posteriormente, não seja necessário recorrer a elas para buscar as informações.
Paráfase: é o ato de retomar o que foi dito por outras pessoas, mas