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Língua brasileira de sinais-libras
Tutora EAD: Lilian Cristine Ribeiro Nascimento

Corumbá, 14 de novembro de 2012.

No passado, os surdos eram considerados incapazes de aprender, por isso eram excluídos da sociedade, sendo proibidos de casar-se, de possuir ou herdar bens e viver como as demais pessoas.
Diante disto, privadas de seu direito básico, ficavam com sua própria sobrevivência comprometida. Na idade média, os surdos começaram a ter atenção diferenciada pela igreja, acreditava-se que as almas do surdo não poderiam ser consideradas imortais.
Já na idade moderna Pedro Ponce de Léon, um monge católicos beneditinos espanhóis, foi considerado um dos primeiros, entre os professores de surdos da historia. Ele ensinava surdos, filhos da nobreza falar, para ser reconhecidos em seus direitos legais. Em 1880, no congresso mundial de professores de surdos realizado em Milão (Itália), chegou-se a conclusão de que todos os surdos deveriam ser ensinados pelo método oral puro, sendo proibido, à utilização da língua de sinais, ou seja, não poderia usar gesto ou sinais.
Um pouco antes, em 1856 o professor francês hernest huet veio para o Brasil, a convite de D.Pedro II para funda a primeira escola para surdos “Imperial Instituto de Surdos Mundos’’ hoje, ’’ Instituto Nacional de Educação de Surdo-Ines”. Foi desta escola que surgiu a libras (Língua Brasileira de Sinais).
Em 1896, A, J de Moura e Silva, professor do INES, viajou para o instituto Francês de surdos, á pedido do governador brasileiro para avaliar a decisão do congresso de Milão e concluiu que, o método oral puro não serve para todos os surdos.
Nó século XX aumentou o numero de escolas para surdos em todo mundo. À garantia do direito de