leviatan I a VI

O Leviatã teoria do direito por Adriano Rochael Corrêa. 1º Direito Noturno C

Da introdução :
A natureza imita a arte , e a arte imita a natureza, e na formação do estado , o grande Leviatã acaba por ser a reconstrução do ser em dimensões muito maiores para que este garanta sua saúde e sua segurança , onde cada individuo tem sua função assim como um órgão do corpo humano.
Esse homem artificial deve ser considerado por sua matéria e seu artífice. (artesão ). Ambas são o homem. Ou seja , ele é o agente e o causador. Os pactos que se institui, o que é um estado cristão e o que é o reino das trevas.
O que vai dar a correta interpretação do homem para a devida analise é a noção de conhecimento humano descrito pelo autor como “ Nosce te Ipsum, ou Conhece-te a ti mesmo”.
Ou seja , um bom governante desse estado descrito pelo autor deve ser um profundo conhecedor de sua própria natureza e seus agentes para conseguir interpretar esse estado que nada mais é do que um individuo de grandes proporções.
Parte I
Do Homem
Capitulo 1
Das sensações
O homem deve ser considerado pelo individuo e pelo conjunto, mas no primeiro momento não vamos analisar o homem pelo conjunto e sim , somente pelo individuo. Para o individuo analisar qualquer que seja a representação externa , vai considerar pela interpretação dos sentidos, ou seja visão, tato, paladar, audição , olfato... esse objeto nada mais é do que a interpretação que nossos sentidos fazem desse objeto. O resto deriva desse objeto original.
Esse objeto causa uma reação em cada órgão de cada sentido, essa reação interpretada pelo cérebro e coração, esse processo causa a sensação de uma forca externa que chamamos de fantasia. Portanto todas essas sensações, ao final, nada mais são do que fantasias, originais ou causadas.
No entanto escolas filosóficas baseadas na cristandade e textos de Aristóteles, ensinam uma doutrina