Leitra e produçao textual

1) Já vimos bastante coisa sobre oralidade e escrita, afinal, esse é o objetivo deste capítulo. Agora, discorra sobre o processo de evolução da escrita, perpassando desde as primeiras representações pictóricas até o alfabeto de nossa língua. Lembre-se também de falar sobre a escrita oriental.

R:LENDO O ASSUNTO ENTENDI QUE A ESCRITA SE DESENVOLVEU DE FORMA INDEPENDENTE NA MESOPOTÂMIA,CHINA E EGITO,O SURGIMENTO DA ESCRITA CUNEIFORME SE DEU NA MESOPATÂMIA POR VOLTA DE 4000 A.C,PODENDO ASSIM DIZER QUE A HUMANIDADE SE DIVIDE EM DOIS PERÍODOS: PRÉ-ESCRITO E ESCRITO.NO EGITO EXISTIAM DUAS FORMAS DE SE EXPRESSAR, POR MEIO DA ESCRITA DEMÓTICA (MAIS SIMPLES) E A HIEROGLÍFICA (COMPOSTA DE SÍMBOLOS E DESENHOS),NA CHINA A ESCRITA IDEOGRÁFICA COMO FALA SE DIVIDIU EM VÁRIOS DIALETOS,MUITOS NÃO CONSEGUIRAM COMUNICAR-SE TORNANDO-SE ASSIM CÓDIGO DE UMA ELITE E “ARTE DA CALIGRAFIA ESTILIZADA”.

2) O texto que segue apresenta traços de oralidade? Explique detalhadamente. R: ENTENDI QUE O TEXTO TRATA DE UM DIÁLOGO ENTRE UM MÉDICO E SEU PACIENTE E APRESENTA SIM TRAÇOS DE ORALIDADE,ELES TRATAM DE ASSUNTO DA REGIÃO ONDE VIVEM E TEM UM DIÁLOGO APRESENTANDO ORALIDADE NORMATIVA E TAMBÉM TRAÇOS DE REGIONALISMO EM SEU DIALETO POR SE TRATAREM DE DOIS GAÚCHOS. O Analista de Bagé Certas cidades não conseguem se livrar da reputação injusta que, por alguma razão, possuem. Algumas das pessoas mais sensíveis e menos grossas que eu conheço vêm de Bagé, assim como algumas das menos afetadas são de Pelotas. Mas não adianta. Estas histórias do psicanalista de Bagé são provavelmente apócrifas (como diria o próprio analista de Bagé, história apócrifa é mentira bem educada) mas, pensando bem, ele não poderia vir de outro lugar. Pues, diz que o divã no consultório do analista de Bagé é forrado com um pelego. Ele recebe os pacientes de bombacha e pé no chão. — Buenas. Vá entrando e se abanque, índio velho. — O senhor quer que eu deite logo no divã? —