Kohlrausch
• A medida fundamental para o estudo do movimento de íons em solução é a resistência elétrica (R) da solução
• Porém, quando nos referimos à condutividade da solução, que depende do número de íons presentes nela, é normal usar condutividade molar, que é representada por (m) e definida por:
(m) = k/c em que “k” é a condutividade e “c” é a molaridade do eletrólito “Condutivimetro”
Condutividade molar
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Podemos observar experimentalmente que a condutividade molar de um eletrófilo varia com a concentração.
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Os possíveis motivos para essa dependência são:
1.) O número de íons em solução não ser proporcional à concentração do elerólito
2.) Forte interação entre os íons, que faz com que a condutividade da solução não seja exatamente proporcional ao número de íons presentes
Lei de Kohlrausch
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Porém, em uma série de medidas realizadas no século XIX, por Friedrich kohlrausch, podese verificar, em baixas concentrações, que a condutividade molar dos elerófilos fortes variam linearmente com a raiz quadrada da solução. m b C
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Assim, surge a lei de Kohlrausch, cuja equação é dada por:
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Em que () é a condutividade molar limite da concentração nula.
Representação gráfica
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Ao representarmos graficamente (m) do eletrólito forte vs. A raiz quadrada da concentração, em baixas concentrações, obteremos a condutividade molar quando a diluição é infinita (C ~0) na interseção da reta com o eixo y, ou seja, quando x =0
Lei de migração independente dos íons
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Kohlrausch também mostrou o valor de () em função da soma da conribuição de cada íon
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Digamos que λ+ seja a contribuição de ânios e λ- a contribuição de íons, teremos que: Essa expressão, portanto, fornece a lei de migração independente dos íons, de
Kohlrausch