John Locke

619 palavras 3 páginas
JOHN LOCKE
Parte do principio que o homem não é bom nem ruim no estado de natureza, é neutro. Mas ele tem a tendência de ser uma boa pessoa. Isto porque existem as Leis da natureza e as Leis de Deus (veja que nenhuma destas criadas ou controladas pelo homem) aplicada a todos os indivíduos; e de três direitos naturais do homem: Direito à vida, à propriedade (um já reconhece o limite do outro) e o direito de punir (as pessoas que eventualmente cometerem um crime/infração/invadir propriedade de outro vai ser punido pelo grupo - menos ser morto).
O homem tendo a tendência a ser bom, o estado de natureza p Locke é bom, pois elas não buscam criar conflitos entre si. Pra que criar o Estado então? Porque apesar dessa situação boa, faltam no estado de natureza três elementos: As Leis (estabelecidas consentidas e aprovadas pelos homens, pois sobre as leis da natureza e de deus o homem não é livre, já que não participou da elaboraçao e consentimento delas); Juízes Imparciais (existe o direito de punir, mas e se um individuo quiser ir além do que é justo? É um julgamento arbitrário); e falta também no estado natural um Poder Coercitivo (que obrigue as leis a serem cumpridas). O estado então surge para GARANTIR A BOA VIDA QUE O INDIVIDUO JÁ TEM no estado de natureza, e proporcionar também o consentimento dos homens na forma de organização, que não existe sem as leis humanas.
Para Locke, deve existir uma cessão dos direitos naturais do homem (leis da natureza e de deus. O individuo retém os direitos, é o titular deles, mas cede ao estado e o estado vai agir em seu nome. (diferente de Hobbes, que defendia uma transferência do direito dos homens da força para o estado, sendo o estado natural pra ele caótico e mau).
Locke é um dos primeiros que fala sobre a separação dos poderes (é importante que o estado garanta a liberdade e na seja tão forte como o Leviatã de Hobbes, onde uma pessoa só detém o poder politico e judicial, tirando a liberdade dos subordinados). Defende que o poder

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