Jaynne santos, resenha crítica do filme sociedade dos poetas mortos.

1040 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS -CAMPUS XXII.
DOCENTE: JAYNNE SANTOS DE JESUS

SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS. Direção: Peter Weir. Roteiro: Tom Schulman. Produção: Steven Haft. Intérpretes: Robin Williams, Robert Sean Leonard, Ethan Hawke, Josh Charles, entre outros. EUA. Buena Vista Home Entertainment, 1989. 1 DVD 129 minutos aprox. - Cor.

A MORTE DA POESIA EM POETAS VIVOS

Mahatma Gandhi já dizia: “Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.” Somos escritores e personagens da nossa própria história e o homem é altamente incapaz de viver sem um roteiro, sem compartilhar de outras histórias e seus significados. Peter Weir, passando da escrita para o cinema, é um notório contador de histórias a serviço da desconstrução do senso comum. Ao imprimir doses nem tão sutis de lirismo épico/existencialista em cada um de seus filmes, Weir não deixa de ser, ele próprio, um poeta. Recebeu quatro indicações na categoria de melhor diretor, uma indicação na categoria de melhor filme e outra na categoria de melhor roteiro original.
Em Sociedade dos Poetas Mortos, Weir narra à história do professor John Keating (Robin Williams) e de seus alunos. Keanting é um ex-aluno da Welton Academy e retorna a instituição como professor de língua inglesa e literatura norte-americana, substituindo um professor que se aposentara. Exigente quanto ao rendimento de seus estudantes, com princípios rígidos, a Welton é uma escola preparatória para rapazes, cujos os pilares de sua atuação são: A tradição, a honra, a disciplina e a excelência.
Keating, porém, não se encaixa aos procedimentos rígidos e opressores da instituição e já no primeiro dia de aula desperta a curiosidade de seus alunos ao entrar assobiando por uma das portas da sala e sair por outra que dá acesso a outro espaço. Todos os alunos ficam confusos e sem saber o que fazer até que Keating pede

Relacionados