Introdução a Administração de Recursos Humanos
Chiavento (1983), afirma que as pessoas passam a maior parte do tempo de sua vida trabalhando nas organizações, uma vez que a produção de bens e serviços não podem ser realizadas por sujeitos que atuam sozinhos, com isto, o agrupamento de pessoas, acaba por presenciar os avanços tecnológicos no processo de industrialização de desenvolvimento organizacional das empresas em que trabalham.
Na visão de evolução do homem, para Chiavento (1983), d evemos considerar que o homem nasce, cresce e se desenvolve dentro ou relacionado com alguma organização: escolas, empresas públcias, privadas, filantrópicas, ONGs, etc. Conforme aumenta o número de pessoas na terra, aumentam os números de organizações e complexidade para que estas se mantenham vivas, afinal, são mais pessoas necessitando de alimentos, vestuário, consumindo recursos naturais, produzindo lixo orgânico e de demais naturezas, afetando o governo que nos retroage através de criação de impostos e burocratização de serviços públicos, enfim, quanto mais organizações surgem, mais pessoas são agregadas a elas, expostas a um sistema de desenvolvimento embasado por políticas administrativas, regras, diretrizes, etc.
Dentre as estratégias adotadas para a sobrevivência destas organizações, segundo Chiavenato (1983), nasce a Administração de Recursos Humanos, campo que engloba conhecimentos das ciências jurídicas, psicológicas, administrativas, ciências sociais, humanas e em determinada estância até as exatas, como matemática aplicada, afim de gerenciar estes recursos (humanos) a produção de bens e consumo que retroagem em lucratividade para organização, mantendo-a viva neste contexto econômico capitalista, globalizado e tecnológico. Chiavenato (1983), prossegue afirmando que com o avanço das ciências, a administração de Recursos Humanos mesmo englobando bases das demais ciências citadas anteriormente instala-se na ciência da Administração de Empresas dando a