introduçao à educação

Os Critérios de Escolha Divina

“Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele”.

I Co 1.26-29

Que profissionais você escolheria para um grande empreendimento?

Provavelmente influenciado pela cultura de mercado você diria: os melhores, os mais hábeis, os mais bem qualificados, os comprovadamente experientes... De fato humanamente falando um grande empreendimento pra dar certo precisa de pessoas desse calibre.

Jesus Cristo o Filho de Deus veio ao mundo com um duplo propósito: buscar e salvar os que se haviam perdido (Lucas 19.10) e implantar o Reino de Deus no coração dos homens. Este era o seu grande empreendimento. Para que esta obra desse certo Jesus precisaria da ajuda de alguns colaboradores que segundo o evangelista Lucas foram escolhidos depois de uma noite inteira de oração.

No total Jesus chamou 12 homens de diferentes profissões, diferente caráter e pesonalidade. Homens que na época não eram os melhores, nem os mais hábeis muito menos os mais preparados. Por quê o Senhor fez isso? Não seria menos trabalhoso escolher de imediato os mais gabaritados? Para estas perguntas a Bíblia nos dá respostas - Jesus chamou-os porque apesar de não serem os mais qualificados eles disseram “sim” quando foram convocados.

Talvez os grandes com sua altivez diriam que para este empreendimento eles não estavam dispostos e caso se envolvessem tendencialmente requeririam que todo o sucesso da obra lhes fosse creditado, afinal eles eram os mais bem preparados.

Os doze escolhidos não eram os melhores, mas tinham potencial pra serem. A sábia escolha de Cristo