Intervenção Estatal - Governo Dilma

estamos presenciando um intervencionismo maciço do Estado na Economia, em especial nos últimos 5 anos. O estado mudou dramaticamente sua política econômica já consolidada e optou enveredar pelo:
Assistencialismo
Intervencionismo desenfeado.

Isso vai gerar um impacto nas contas públicas Afirmo isso com base em meus conhecimentos em contabilidade e finanças. Com o mesmo viés crítico que analiso empresas, observo as contas públicas e o balanço das companhias.
Veja, por exemplo, a questão mais simples associada à análise de uma companhia com ações listadas em bolsa, a saber: quanto varia seu caixa, se uma empresa queima seu caixa de forma sustentada sua própria existência ao longo dos anos está em risco. Dificilmente você compraria a ação dde uma empresa que, resultado após resultado, queima caixa. O Brasil se entendido de forma análoga tem queimado caixa de maneira sistemática. O total de suas despesas supera sua receitas. Pior ainda, a diferença em desfavor das receitas tem aumentado.
O déficit nominal brasileiro que mede esta relação, mira os 4 % ao ano. e as contas públicas em maio, tiveram seu pior resultado da história. Mesmo com uma contab ilidade nacional bastante criativa e uma porção de receitas extraordinárias.
A sustentabilidade das contas do Estado braileiro está em risco como fruto de uma política deliberada de aumento dos gastos públicos. Os empresários não confiam mais no Brasil e veem seu espaço ocupado pelo setor público. Há inclusive, um termo técnico pra isso, crowling out.
Sem confiança, os empresários simplesmente não investem . É aquilo que se convencionou chamar de "espírito animal dos empresários".
A relação investimento sobre PIB, que nunca foi uma maravilha vem caindo de maneira consistente: depois de atingir o ápice de 19,5% no fim de 2010, recuou para apenas 18,1%. Somente essa variação impõe impacto negativo da ordem de 0,5% na capacidade de crescimento do PIB.
BREVE PAUSA PARA REFLEXÃO...
Há certo consenso entre os mais