Informes psicopedagogicos

1875 palavras 8 páginas
A SOCIOLOGIA NO BRASIL
A Sociologia sempre teve como um dos objetos de estudos o conflito entre as classes sociais. Na América Latina, por exemplo, a Sociologia do início do século XX sofreu intensas influências das teorias marxistas, na medida em que suas preocupações passaram a ser o subdesenvolvimento dos países latinos.
No Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, estudioso se debruçaram em busca do entendimento da formação da sociedade brasileira, analisando temas como abolição da escravatura, êxodos e estudos sobre índios e negros. Dentre os autores mais significativos, temos: Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil-1936), Gilberto Freyre (Casa Grande & Senzala-1933) e Caio Prado Júnior (Formação do Brasil Contemporâneo-1942)
Nas décadas seguintes, a Sociologia praticada no Brasil voltou-se aos estudos de temas relacionados às classes trabalhadoras, tais como salários e jornadas de trabalho, e também comunidades rurais. Na década de 1960 a Sociologia passou a se preocupar com o processo da industrialização do país, nas questões de reforma agrária e movimentos sociais na cidade e no campo; a partir de 1964 o trabalho dos sociólogos se voltou para os problemas socioeconômicos e políticos brasileiros, originados pela tensão de se viver num regime militar (ou ditadura militar, que no Brasil foi de 1964 a 1985), nesse período a Sociologia foi banida do ensino secundarista.
Na década de 1980 a Sociologia finalmente voltou a ser disciplina no ensino médio, sendo facultativa sua presença na grade curricular. Também ocorreu nesse período a profissionalização da Sociologia no Brasil. Além da preocupação com a economia, política e mudanças sociais apropriadas com a instalação da nova república (1985), os sociólogos diversificaram os horizontes e ampliaram seus leques de estudos, voltou-se para o estudo da mulher, do trabalhador rural e outros assuntos culminantes.
Em 2009, a Sociologia tornou-se disciplina obrigatória na grade curricular dos alunos do ensino

Relacionados

  • Informe psicopedagógico
    1040 palavras | 5 páginas
  • Informe psicopedagógico
    1477 palavras | 6 páginas
  • informe psicopedagógico
    780 palavras | 4 páginas
  • Informe Psicopedagógico
    3697 palavras | 15 páginas
  • INFORME PSICOPEDAGÓGICO E INTERVENÇÃO
    1313 palavras | 6 páginas
  • Relatório Psicopedagogia Institucional
    1743 palavras | 7 páginas
  • pedagogo
    1981 palavras | 8 páginas
  • Relatório institucional
    3656 palavras | 15 páginas
  • O livro Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnostica dos problemas de aprendizagem escolar, organizado pela professora pesquisadora Maria Lúcia Lemme Weiss
    5032 palavras | 21 páginas
  • Visca
    1526 palavras | 7 páginas