Impressionismo: paris e modernidade

Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Faculdade de Comunicação Social
Curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas

Resenha sobre a exposição: Impressionismo: Paris e a modernidade

Aluno(a): Jéssica Pacheco Matrícula: 201210241511 Professora: Renata Valentim Disciplina: Psicologia aplicada a Comunicação Social Esta é uma resenha sobre a exposição “Impressionismo: Paris e Modernidade” aberta no Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro do dia 23 de Outubro de 2012 ao dia 13 de Janeiro de 2013. A exposição trouxe pela primeira vez ao país uma seleção de 85 obras-primas do acervo do Museu d’Orsay de Paris, um dos mais visitados museus do mundo, dedicado à arte do século XIX e detentor da mais importante coleção de impressionistas. Ela começa mostrando o museu que abriga as obras e contando sua história que está intimamente ligada ao movimento impressionista. Pretende dar conta do movimento em sua origem e suas transformações, apresentando os pintores em seu estágio pré-impressionista que estarão retratando as mudanças da cidade. A própria cidade que muda e se põe em movimento é o estopim do movimento, e vai dar a largada para todas as mudanças no início do século XX.

O impressionismo foi um movimento artístico (artes plásticas e música) que surgiu na França no final do século XIX. Este movimento é considerado o marco inicial da arte moderna. O nome “impressionismo” deriva de uma obra de Monet chamada Impressão, nascer do Sol (1872). As obras da exposição trazidas para o Brasil relata um movimento artístico que explora a intensidade das cores e a sensibilidade do artista. Os impressionistas buscavam reproduzir em suas obras os efeitos da luz do sol sobre a natureza, por isso frequentemente pintavam ao ar livre.