Igualdade de g^`enero
Nem mesmo séculos de bastante luta na busca incansável por maior reconhecimento e oportunidade, assim como a geração de resultados negativos para a sociedade em geral e a demonstração da capacidade feminina, foram suficientes para erradicação das diferenças no tratamento entre os gêneros. Evidenciando de tal forma, a hipocrisia das pessoas que apesar de estarem inclusas no regime democrático, não possuem a essência da dignidade humana, no caso tolerância e o respeito com os demais para colocarem em prática os princípios da isonomia. Pode-se afirmar que a sociedade acostumou-se a aceitar e a estimular a desigualdade entre homens e mulheres, pois desde os tempos mais remotos nota-se experiências de tratamentos diferenciados para ambos os sexos. Onde a mulher era e continua sendo considerada por muitos como frágil e incapaz, tendo portanto que ser submissa ao homem, pois somente ele está apto e qualificado para qualquer situação. No entanto é evidente a habilidade e o avanço acometido por mulheres do mundo inteiro, onde mais do que parceiras sexuais e donas do lar, estão demostrando serem umas verdadeiras senhoras do destino. Não por acaso conquistaram direitos igualitários, mas sim, com bastante garra e coragem onde não desistiram dos seus propósitos, mesmo diante das situações adversas e do preconceito vivenciado. Ao analisar as principais causas desse dilema social, percebe-se como principal fator a comodidade da sociedade por não alterar o esteriótipo construído principalmente na sua mente e, nem buscar alternativas práticas para reverter tal injustiça. Como se tal fato fosse normal e necessário para garantia da supremacia masculina. Só que enquanto tranquilizam-se ou camuflam-se nas leis existentes que nunca são realizadas completamente estão inviabilizando a realização da igualdade social e a progressão das mulheres nos mais diversos aspectos.
Como também é contribuinte para difusão de tal problema a