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KDLFLFKLDKFL;DSKFLDS;KFDFSDFequências, em vez das causas, gerando um processo de causa e efeito, de forma conflitante na economia.
Para dar seqüência ao trabalho é necessário compreender as razões pelas quais tantos foram os Planos Econômicos. De acordo com a autora Paula Bernadi Meira, em sua monografia “Evolução dos Planos Econômicos no Brasil: Breve análise e relato sobre o planejamento econômico brasileiro”, o contexto histórico nos mostra que a economia do país esteve por muitos anos direcionada as necessidades e interesses da Metrópole e dessa forma foram-se criando sociedades diferenciadas.
A autora ainda nos diz que o país estava sendo produtor e fornecedor de produtos agrícolas, muito mais por vontade e imposição da metrópole do que por decisão própria. Aí então passou a exportar produtos primários e importar produtos manufaturados, dessa forma se tornou sensível as variações dos países desenvolvidos e as crises internacionais.
A partir desse breve relato percebemos que então a economia brasileira necessitava de um modelo que fosse aplicado de um Plano Econômico que viesse a estabilizar a economia do país.
Mas não somente isso, outros fatores vieram influenciar a criação de planos econômicos, e necessitamos compreender esses fatores, para que possamos de fato aceitar as definições que nos são ditas. Na busca pela contenção da inflação, principalmente, é que se tiveram tantos planos econômicos, frustrantes, insatisfatórios, ou sem sucesso até se chegar ao Plano Real.
Nos anos de 1964 a 1973, segundo a equipe de professores da USP (2004, p. 347), a inflação perdeu a virulência, através do tratamento de choque, onde houve uma rígida política monetária, fiscal e salarial, sendo chamada de política gradualista. Já em 1973 veio a crise do petróleo que fez haver taxas crescentes de inflação, além disso, outros fatores que colaboraram para o aumento da inflação foram os sucessivos choques agrícolas; elevados gastos públicos; e elevação da dívida externa. A

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