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Parece-me que muitos comentaristas estão perdendo a distinção entre uma pena e um imposto da mesma forma que Chief Justice Roberts fez. O erro , grandiloqüente como isso soa como eu escrevo isso, deriva de uma incompreensão fundamental da natureza do direito.

Lei tem um componente moral inevitável. Leis quase sempre têm força normativa . Vamos deixar de lado os casos de leis que se propõem a nos comandar a fazer algo que é imoral, ou para nos proibir de fazer algo moralmente obrigatória . Essas são leis injustas que são " nenhuma lei em tudo ", no sentido de vincular a consciência. Muito mais frequentemente , as leis o que era moralmente opcional ou moralmente obrigatório ou moralmente proibido fazer . Não há nenhuma razão moral intrínseca que dirigir do lado esquerdo da rua deve ser permitido. Os legisladores , no entanto, pode ter boas razões para proibi-la , e depois de terem feito isso, terem feito isso se torna um bom motivo para não fazê-lo .

Para mim, o que fez o mandato individual tão desagradável foi que ele levou a autoridade moral do direito a um campo onde era desnecessária e inadequada . O governo estava pretendendo ligar a nossa consciência de uma nova maneira : Nós estávamos a ser obrigado a comprar um produto, o seguro de saúde , como parte da nossa obrigação geral de obedecer à lei.

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É possível conceber uma visão alternativa da lei que ignora a sua dimensão moral. Nesta visão alternativa , toda a lei faz é anunciar as consequências que vai participar de um cidadão se ele escolhe certos cursos de ação. Assim, a lei não proíbe o assassinato , no sentido de fornecer uma razão moral - além da incorreção intrínseca do assassinato - e não para matar . Ele simplesmente diz que, se você optar por matar e for pego, você vai fazer o tempo de prisão tanto. Estritamente falando, sobre este ponto de vista , você não está desobedecendo a lei ou quebrá-lo para cometer assassinato. Você está apenas a escolha para abrir a porta número dois .
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