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ESTABILIDADES DE TALUDES PELOS METODOS DAS LAMELAS, FELLENIUS E BISHOP SIMPLIFICADO

Lista de Figuras e Tabelas

Figura 01 – Composição de um Talude 10
Figura 02 – Tipos de ruptura 12
Figura 03 – Superfícies de ruptura 14
Figura 04 – Método das Lamelas. 15
Figura 05 – Diagrama de corpo rígido de uma lamela de Fellenius 23
Figura 06 – Valor de na lamela. 30
Figura 07 – Diagrama de corpo rígido de uma lamela de Bishop 31
Figura 08 – Conformidade na divisão das lamelas 32
Figura 09 – Divisão das lamelas 35
Figura 10 - Detalhe das medidas 36

Tabela 01 – Valores de FS. 13
Tabela 02 – Principais métodos de estabilidade de taludes. 13
SUMÁRIO

1. introdução

Pode-se definir talude como uma superfície de solo exposta que forma um ângulo com a superfície horizontal, podendo ser classificados como artificial ou natural. Os taludes naturais são comumente conhecidos como encostas, sua denominação é feita através de estudos geotécnicos. Formados há muitos milhões de anos e encontrados principalmente nas encostas de montanhas.
Já os taludes artificiais são os declives de aterros diversos construídos pelo homem, na qual as ações humanas alteram as paisagens, influenciando fatores ambientais, modificando a vegetação, alterando topografias, podendo inclusive alterar o clima da região.
Na figura abaixo se encontra um esboço para identificar a composição de um talude:

Figura 01 – Composição de um Talude

Segundo Terzagui (1925), os movimentos dos maciços de terras dependem, principalmente, da sua resistência interna ao escorregamento.
Portanto, os escorregamentos de taludes são causados por uma redução da resistência interna do solo que se opõe ao movimento da massa deslizante e/ou por um acréscimo das solicitações externas aplicadas ao maciço.
Os movimentos de terra são separados em três categorias consoantes à velocidade em que ocorrem. Podendo distinguir-se: os desmoronamentos, os escorregamentos e os rastejos.
Os desmoronamentos são