História e caracterização da psicologia hospitalar

História e Caracterização da Psicologia Hospitalar O termo Psicologia Hospitalar é utilizado exclusivamente no Brasil. Nos demais paises esse conceito é entendido como Psicologia da Saúde, pois o profissional é visto de acordo com as atividades realizadas e não o local de atuação. Os primeiros Psicólogos brasileiros começaram a atuar em hospitais na década de 60, não existia um modelo a ser seguido, pois a psicologia como ciência ainda estava sendo consolidada em paises desenvolvidos. Sem uma definição no processo de atendimento, muitos profissionais utilizavam práticas comuns ao modelo clinico em suas atividades no contexto hospitalar. A reproduão das práticas de consultório não atendia as necessidades dos pacientes e nem da equipe médica, e a falta de ambiente adequado para esses atendimentos contribuiu para o seu fracasso. É essencial ao se trabalhar em Psicologia no ambiente hospitalar compreender que ali não se faz somente Psicologia, mas sim Psicologia Médica, que é entendida como o estudo das diversificadas situações psicológicas vividas pelo paciente hospitalizado. Deve-se ressaltar que o paciente hospitalizado, diferentemente do paciente que passa por consulta em consultórios clínicos, não procurou atendimento de forma espontânea. O atendimento é necessário, pois estão acometidos de doenças orgânicas graves ou agudas, e necessitam comunicar-se com o médico de forma adequada para obter informações sobre sua doença. Neste contexto o papel do psicólogo hospitalar é de extrema importância para apoiá-lo, promover uma melhor relação da equipe médica com esse paciente, informá-lo sobre todos os aspectos de sua patologia e prognóstico.

O que é Psicologia Hospitalar O psicólogo hospitalar tem sua função centrada no setor, secundário e terciário que quer dizer atuação em centros de saúdes, ONGs e hospitais, oferecendo uma atenção à saúde, e realizando atividades como: atendimento psicoterapêutico; grupos psicoterapêuticos; grupos de psicoprofilaxia;