História do serviço social na américa latina-fichamento-capítulo iv

Pan-Americanismo "Monroísta",Desenvolvimentismo e Serviço Social (pp.131 - 169).Quarto Capítulo.
CASTRO,Manuel Manrique.História do Serviço Social na América Latina.11.ed.-São Paulo:Cortez,2010

"Os países do continente que surgiram para a vida independente em finais do século XVIII (os Estados Unidos) e princípios do século XIX (a América de tradição ibérica) procuraram ,desde muito cedo ,reforçar as bases da sua unidade geográfica,determinando as suas coincidências políticas essenciais ,quer sob o código republicano,quer sob claras premissas anticolonialista."(p.131)

"Quanto ao ideal bolivariano,sempre latente,pôde avançar muito pouco no século XIX,apesar das reuniões celebradas sob o seu signo em Lima(1847),Santiago no Chile (1856) e novamente Lima (1864)."(p.132)

Realmente,sua afirmação ocorre quando os Estados Unidos,após a sua guerra civil e a anexação de territórios mexicanos,concluíram a sua reconstrução e desenvolveram a sua política expansionista,elevando-a a novo patamar e concorrendo vorazmente com as potências Europeias."(p.132)

''A larga história das intervenções norte-americanas nas Repúblicas da América Central e do Caribe,bem como o resto do continente,até hoje acumula incidente.''(p.133)

''É possível dizer-se que durante a segunda Guerra Mundial se engendra e,com o TIAR e a OEA,se consolida uma segunda fase do pan-americanismo monroísta que revelando-se jurídica e organicamente mais elaborada,desenvolve-se no interior de uma complexa trama de vínculos e compromissos de crescente dependência em face da potência do norte.''(p.133)

''Com a criação da OEA ,tais nexos de dependência encontram um núcleo centralizar de poder,cujo caráter jurídico multinacional permite aos Estados unidos legalizar e aprofundar a sua intervenção e o seu predomínio no continente.''(p.134)

''Quanto à União Pan-Americana (UPA)-fundada,como dissemos ,em 1910--,a Carta da OEA a recupera ,investindo-a na categoria de Secretaria Geral da OEA,sediada em