Historico dos Aparelhos de Densitometria Ossea
Jéssica J. Gonçalves
R317
Densitometria Óssea
Porfª Carolina Machado
HISTORIA DO APARELHO DE DENSITOMETRIA OSSEA
No ano de 1964, surgiu o 1º aparelho de D.O: OSPA (Single Photon Absorptiometry) que foi desenvolvido na Universidade de WISCONSIN (EUA), no qual possui apenas um feixe de energia, e por esta razão, não se identificava partes moles, como gorduras e músculos, somente as partes ósseas.
Com isso a medida de massa óssea ficava limitada a avaliação de apenas uma parte anatômica, que no caso era o antebraço.
Já no inicio dos anos 80, foi desenvolvido o DPA (DUAL ENERGY PHOTON ABSORPTIOMETRY). Este aparelho possui 2 feixes de energia, e com isso possibilitou assim quantificar a medida óssea da coluna lombar e fêmur.
Em 1987 substituindo a fonte de gadolinium por um tubo de radios-x, foi desenvolvido o DEXA ou DXA (DUAL ENERGY X-RAYS ABSORPTIOMETRY). Com esse novo método passou-se a medir mais locais além da coluna lombar e fêmur.
Na 1ª geração de aparelhos de DEXA é utilizado um feixe de radiação colimado e um detector localizado no braço do aparelho. Esse conjunto segue longitudinal e na transversal, varrendo o seguimento num trajeto em serpentina. As imagens se constrói a partir da soma das linhas de varredura.
Na 2º geração de aparelho de D.O é denominada de “FAN BEAM” utiliza um leque de feixes acoplados a um conjunto de detectores alinhados e localizados no braço scanner, o que melhora a resolução da imagem e diminui o tempo de exame, porém isso faz com que haja um aumento da dose de radiação no paciente. Esses equipamentos realizam a varredura em um único movimento sobre o paciente durante o exame.