Historia da psicologia

Os primeiras passos para a historia da psicologia no Brasil foram dados a partir de 1820, oferecidas por médicos que com suas teses de doutoramento, abordavam assuntos com respeito a filosofia e fisiologia, com importantes conclusões referente ao homem e à cultura. A sociedade nesse período não menosprezou a importância da filosofia, observando que sem esta o pensamento se torna medíocre e empobrecido, fazendo da filosofia uma ciência essencial para a vida de um homem.
A Psicologia ganhou status de ciência na Alemanha com o medico Wihelm Wundt (1832-1920),onde abriu o primeiro Laboratório de Psicologia Experimental, onde suas pesquisas e estudos conseguirão separar a Psicologia da Filosofia, influenciando vários países incluindo o Brasil. Alguns estudos que surgiram a partir dessa corrente de pensamento apresentada por Wundt podem ser destacados: Em 1890, José Estelita Tapajós defende a tese: Psicofisologia da Percepção e das Representações,e a de Veríssimo de Castro onde ele diserta sobre a importância Das Emoções. O primeiro trabalho dessa nova ciência aqui no Brasil surgiu com Odilon Goulart (1891) onde ele escreveu sobre a Psicologia Clínica: Estudo Psicoclínico da Afasia. Alguns anos seguintes temos o trabalho de Alberto Seabra (1894) no campo da memória, defendendo a tese: A Memória e a Personalidade.
Na metade do século XIX ganhou força o estudo médico a partir de experimentos, no Brasil, as faculdade de Medicina na Bahia e do Rio De Janeiro foram as de Grandes destaques nessa área.Na faculdade de medicina da Bahia, que foi implantando o modelo social da psicologia, voltado a criminologia, psiquiatria forense e higiene mental. O acervo da biblioteca da faculdade sofreu uma grande perda , em um incêndio ocorrido na biblioteca da faculdade perdeu-se mais de 15 mil livros, com ajuda de populares comovidos com o desastre, foi possível recuperar algumas das obras, recuperando em torno de 12 mil livros. Como não estava ligada