Halitose
Integração Clínica I
GRUPO
Amanda Melani
Elisa Nardini
Esther Curti
Fernanda Garms
Letícia Yumie
INTRODUÇÃO
Hálito - ar expirado dos pulmões após a hematose
associada à substâncias eliminadas tanto pelas fossas nasais quanto pela boca.
CONDIÇÃO NORMAL DO
HÁLITO
Geralmente inodoro, podendo
apresentar variações que tendam ao doce ou para fortemente acre.
HALITOSE
Alteração do hálito que
pode ocorrer em todas as idades; Sinal ou sintoma;
ORIGEM
Área posterior da língua;
Fermentação nas criptas das papilas:
Alimentos;
Restos de células;
Enxofre.
TIPOS DE HALITOSE
Fisiológica:
Patológica:
Condição transitória.
Ex.:
Mais intensa e persistente;
Etiologia multifatorial;
Halitose matinal;
Componentes da dieta.
Bucal;
Extra bucal.
SABURRA LINGUAL
Placa bacteriana
esbranquiçada ou amarelada; Diminuição da produção de
saliva ou
Descamação epitelial.
PERIONDONTITES
Inflamação e infecção dos
ligamentos e ossos que dão suporte aos dentes;
GENGIVITE ULCERATIVA
NECROSANTE AGUDA
(GUNA)
Doença bacteriana;
Não transmissível;
Precedido por:
Estresse;
Baixa resistência orgânica.
CÁRIE
Dieta;
Microrganismos
específicos;
Biofilme.
PRÓTESES ARTIFICIAIS
Mal confeccionadas;
Mal higienizadas ou
Mal adaptadas.
DIAGNÓSTICO
Não existe tratamento padrão;
Halímetro – medir grau de halitose.
Reconhecimento dos tipos de
pacientes:
Portador consciente de halitose real;
Portador inconsciente da halitose real
(resultado da fadiga olfatória);
TRATAMENTO
Profilático:
Escovação correta;
Limpeza da língua;
Mascarador:
Uso de fio dental;
Dieta balanceada;
Uso de odorificantes de odor forte e
agradável;
Efeito temporário.
Paliativo:
Refeições a cada 3 horas.
Curativo:
Sialogogos - estimulação do fluxo salivar;
Busca das causas primárias;
RECOMENDAÇÕES
Beba bastante água;
Evite permanecer muitas horas sem alimentar-se;