halitose

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04
2. TIPOS DE HALITOSE 04
3. ORIGEM DA HALITOSE 05
4. SABURRA LINGUAL 06
5. CÁSEOS AMIGDALINOS 06
6. ALIMENTOS QUE CAUSAM HALITOSE TEMPORARIA 06
7. PREVENÇÃO 07
8. MITO 08
9. POR QUE A PESSOA QUE TEM HALITOSE MUITAS VEZES NÃO SABE DA SUA CONDIÇÃO? 08
10. DIAGNOSTICO 08
11. CONCLUSÃO 09
XII – BIBLIOGRAFIA 10

1. INTRODUÇÃO
Também conhecido como mau hálito, a halitose não é propriamente uma doença mais um sinal ou sintoma de que algo no organismo está em desequilíbrio, o qual deve ser identificado e tratado.
O termo Halitose, adjetivo médico para designar o mau hálito deriva do latim Halitus que significa ar expirado.
De acordo com estudos recentes a halitose pode ter origem BUCAL (90 a 95 % dos casos), ou EXTRA-BUCAL (5 a 10 % dos casos).

2. TIPOS DE HALITOSE
A Halitose pode ser:
Fisiológica;
Provocada por medicamentos;
Halitofobia ou halitose psicossomática;
A halitose fisiológica está relaciona a uma diminuição do fluxo salivar que geralmente ocorre durante o sono. Assim como também a saburra lingual, cáseos amigdalianos e as doenças da gengiva (gengivite e periodontite). Existe um fluxo mínimo de saliva durante o sono, ocorrendo assim uma putrefação de células epiteliais esfoliadas que permanecem retidas dentro da cavidade bucal durante esse período ocasionando um odor desagradável, o qual desaparece após a higienização oral pela manhã, restabelecendo o fluxo salivar aos valores normais.
Existem várias causas para o aumento da descamação de células, dentre elas podemos citar o ressecamento provocado pela respiração bucal ou ronco, ingestão frequente de bebidas alcoólicas, uso de aparelho ortodôntico e hábito de morder os lábios, bochechas ou dedos, entre outras causas.
Já diminuição da saliva pode ocorre principalmente pelo estresse excessivo, como também pelo uso de medicações que tem como efeito colateral a diminuem da produção de saliva. Essa diminuição do fluxo salivar favorece a