Guerra

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Arábia Saudita
A Arábia Saudita é o país de origem de Osama bin Laden, cabeça do terrível ataque terrorista de 11 de setembro. É também uma nação extremamente próspera. As duas cidades mais sagradas da religião islâmica - Meca e Medina - estão localizadas no país.

A Arábia Saudita é um dos maiores produtores mundiais de petróleo. Após o ataque de 11 de setembro, o país vem tentando demonstrar aos Estados Unidos que continua sendo seu aliado. Contudo, muitos norte-americanos acreditam que a Arábia Saudita adota uma política pouco honesta: o país é amigável aos Estados Unidos quando lhe convém economicamente, mas ao mesmo tempo abriga terroristas e notórios fundamentalistas islâmicos.

Durante a Guerra do Golfo, havia uma preocupação de que o Iraque invadiria a Arábia Saudita. Apesar disso, os monarcas do país gostariam de evitar outra guerra norte-americana contra o Iraque. Eles lembram que Osama bin Laden declarou que seu principal motivo para o ataque terrorista de 11 de setembro era a presença de forças norte-americanas ("infiéis", como ele as chama) em solo sagrado muçulmano da Arábia Saudita. Assim como em muitos outros países árabes, os sauditas temem a reação de seu próprio povo se forem forçados a lutar ao lado dos Estados Unidos contra outro país árabe.
A Guerra do Iraque: Conclusão
Em 1981, em um ataque surpresa, aviões de guerra israelenses destruíram um reator nuclear que estava sendo construído no Iraque. Se o Estado Judeu não tivesse tomado tal iniciativa, o Kuwait e, possivelmente, a Arábia Saudita hoje fariam parte do Iraque. Se Saddam Hussein tivesse armas nucleares a sua disposição, mesmo os Estados Unidos não poderiam combatê-lo.

O ataque terrorista de 11 de setembro demonstra que fundamentalistas estão dispostos a cometer atrocidades inimagináveis. Saddam Hussein não é um fundamentalista, mas é considerado um déspota perigoso, mesmo por muitos líderes árabes.

Os Estados Unidos, ao tentar derrubar Saddam Hussein, estão claramente

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