guerra emboabas

Atualmente a educação é considerada como um dos setores mais importantes para o crescimento e desenvolvimento de uma nação. É através dela que o país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. O Brasil melhorou em certos quesitos relacionados a esse assunto, mais precisa melhorar muito mais. De acordo com o ranking feito pela Unesco, o braço da ONU, o Brasil está em 88° lugar de 127 países, com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia. A classificação foi feita a partir de um índice criado para medir o desempenho das nações em relação a metas de qualidade para 2015 estabelecidas na Conferência Mundial de Educação de Dacar, em 2000.
Entre os objetivos a serem atingidos estão ampliar a educação infantil, universalizar o ensino primário, combater as desigualdades de gênero na área e melhorar a qualidade.
Foi criado um documento chamado “Relatório de Monitoramento Global”, que mostra como cada país está se saindo em relação a esses objetivos. O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em educação.
Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.

Para melhorar a educação no Brasil é preciso muita dedicação tanto dos estudantes como dos professores, pedagogos, responsáveis pelas escolas e pelos representantes da educação no governo. Uma tentativa de ajudar nessa mudança foi a presidenta vetar parcialmente o projeto de ler aprovado pelo Congresso que modificava a distribuição dos royalties* do petróleo e decidiu