graficos estaticos

A Criação Científica da Economia – de 1869 a 1750.
Segundo a teoria de Karl Max- afirmava que o valor da força do trabalho é determinado, como no caso de qualquer outra mercadoria, pelo tempo de trabalho necessário à produção. Ele desenvolveu argumentos para mostrar que o valor da força do trabalho baseia-se no insumo do trabalho necessário à subsistência e no treinamento de trabalho.
As condições da produção do sistema capitalista, entretanto obrigam o trabalhador a vender mais tempo de trabalho do que é necessário para produzir valores equivalentes às necessidades de substâncias. Ou seja, os trabalhadores são obrigados a aceitar as condições impostas pelos empregadores porque não dispõem de fontes alternativas de renda.
O valor criado pelo tempo de trabalho excedente é apropriado pelos detentores dos meios de produção – que se denominam o sistema capitalista.
Por natureza própria, o sistema capitalista tende a separar as classes sociais de modo sempre crescente, ou seja, com o avanço tecnológico, um número cada vez maior de trabalhadores é rebaixado em sua técnica e passa a realizar operações de rotina e tarefas respectivas.
A substituição dos homens pelas máquinas faz aumentar o exército de reserva do desemprego. Explicam também as tendências de o salário se manter no nível substanciais, sendo assim, os capitalistas podem recorrer à mão-de-obra desempregada para substituir aquela que deseja melhor salário.
Muitos afirmam que a contribuição de Marx ao analisar a economia, foi de um prolongamento da Escola Clássica, engenhosamente elaborado. Pois se denominam um conjunto de Filosofia, Sociologia, História e Economia. Outros, enfim acusam os “economistas burgueses” de “complô do silêncio” em torno da obra de Marx, por causa de sua sociologia da revolução, que preconiza a derrubada violenta da ordem capitalista.
A Escola Clássica:
Adam Smith era um apologista da nascente classe industrial capitalista, sua simpatia voltava-se freqüentemente para o operário