Relatório -Força de atrito

Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba
Graduação em Engenharia de Produção

Prática 4

Disciplina: Física 1
Assunto: Força de atrito
Data: de novembro de 2013
Docente: Profª. Dra. Ana Lúcia Brandi
Discentes:
Giovana Mancuso

RA:

560561

Guilherme Heringer de Almeida

RA:

494682

João Alexandre S. Banietti

RA:

494500

Maria Yara Correi Barbosa

RA:

560731

Mariana Zarberian Correa

RA:

560740

Thiago Roma

RA:

494607

Sorocaba
2013

1. Introdução
Por mais que pareçam polidas, as superfícies apresentam imperfeições de modo que ao se aplicar uma força com intenção de deslocar duas superfícies surge uma força de sentido contrário à força aplicada: a força de atrito.
Quando a força aplicada não produzir deslocamento, a força e atrito é denominada força de atrito estático (fe). O valor dessa força varia entre zero e um valor máximo, denominado força de atrito máxima (fe máx). Esta força independe da superfície de contato e varia de acordo com a força normal (Fn), que é exercida no corpo pela superfície.

Onde a constante de proporcionalidade, me, é chamada de coeficiente de atrito estático. Quando a força aplicada resultar em movimento, a força de atrito em questão é a cinética (fc). Esta, por sua vez, é constante, não varia com a área de contato, é proporcional à força normal e possui sentido contrário à força aplicada.

Onde mc é o coeficiente de atrito cinético.
Temos, então, que o coeficiente de atrito estático máximo é sempre maior que o coeficiente de atrito cinético (me más > mc).

2. Objetivos
O presente relatório tem por objetivo determinar e estudar os coeficientes de atrito estático e cinético sobre uma superfície plana e uma superfície inclinada. Também é investigada a influência da normal sobre o comportamento das forças de atrito estático e cinético.

3. Materiais utilizados
• Sensor de força
• Barbante com comprimento de aproximadamente 5 cm
• Acessório para