Graduando

O Homem Egípcio Tiago da Silva Costa

Desde os tempos antigos,o Egito sempre foi um país agrícola.E foi através do cultivo da terra que tornou possível realizar grandes obras e alcançar uma posição de respeito perante as sociedades do antigo oriente.
Por quase 3.000 anos,o Egito teve sua força motora conduzida pelos camponeses,que apesar de desempenhar um papel fundamental na sociedade egípcia,eles também tinha de lutar a vida inteira contra a miséria e todos os sofrimentos que lhe eram impostos por serem a classe mais baixa do Egito.
Desde o nascimento até a sua morte,o camponês estava ligado a sua terra,independente de quem fosse o dono da terra.
Basicamente,o essencial para a vida de todo cidadão egípcio era a cheia anual do rio Nilo,que irrigava e ao mesmo tempo fertilizava a terra.
Embora a cheia do Nilo tivesse uma regularidade,o volume de suas cheias variava.Se houvesse falta d’água haveria dificuldade e fome,se houvesse excesso de água haveria destruição das obras,perdas de vidas,de gado e o tempo seria maior para se começar a semear os campos.Após as enchentes os camponeses deveria trabalhar forte e rápido para recuperar o que foi destruído.Seu trabalho era árduo e com enorme dificuldades.Suas ferramentas eram rudimentares,a enxada eram um pedaço de madeira,o arado era puxado por bois ou pelos próprios camponeses,a irrigação dos campos mais alto era feita pelo duro trabalho de carregar enorme potes de barro,depois substituído pelo Shaduf,fora o trabalho de ter que espantar os pássaros das sementeiras.
Na época da colheita o camponês sofria com a vinda do cobrador de impostos,que media e retirava a parte da parte que lhe era destinada,e quem não tivesse condição de pagar os impostos lhe eram designadas duras punições.
O camponês egípcio também tinha a tarefa da caça e da pesca,uma tarefa pesada com equipamentos rudes e duros de se usar.Parte da caça e da pesca era