Graduado

Michael J. Hill

POR591

Prof. Butterman

February 5, 2015

BRASIL: O QUE TEM DE MAIS, DA DE MENOS

Introdução

Imagine um mundo onde tudo é igual, onde tudo está equilibrado, onde a produção atende a demanda e a terra atende a produção. Esse mundo seria lindo e pacífico, mas tem um problema: esse mundo não existe. Longe de ser um mundo perfeito, o nosso mundo é totalmente desequilibrado e o Brasil não é exceção. Brasil é um país cheio de recursos naturais e repleto de terras boas para semear e colher. Um país como esse tinha que ser um dos mais poderosos do mundo, um dos mais igualitários do mundo, pois tem tudo em abundância e tudo pode ser compartilhado. De novo é apenas um sonho. Está certo que o Brasil tem uma das maiores economias do mundo, mas ele é subdesenvolvido em termos de desenvolvimento humano. De fato, a ONU coloca ele no 79º lugar na lista de desenvolvimento humano, enquanto outros países da américa do sul como Chile e Argentina ocupam o 41º e 49º lugar apesar de ter economias menores.1,2 Tem que haver uma razão, alguma explicação pelo Brasil ser tão subdesenvolvido com uma economia tão imensa. Muitos já sugeriram explicações e até soluções para resolver esse problema, nas nada funcionou até agora. Mas será possível que esse paradoxo de um país cheio de recursos e pobre em igualdade não tem solução? Se o Brasil é o país do futuro, será que o futuro vai algum dia chegar? Esse paradoxo é manifestado hoje em dia no Brasil por meio de três setores da economia brasileira: agricultura, recursos aquíferos, e energia. Nesses três setores se vê como o Brasil tem os recursos suficientes para ser não somente a maior economia do mundo, mas de ser também o mais igualitário.

Agricultura

Num país com tanta terra produtiva como o Brasil, é difícil acreditar que tem tanta gente passando fome. A terra do Brasil é muito produtiva, quase não existe semente ou planta que não cresce se for jogado na terra; mas mesmo assim tem milhões de