Globalização na subjetividade humana

Globalização na Subjetividade Humana

Há algum tempo atrás vivíamos num mundo bem menos desenvolvido tecnologicamente, com a chegada da globalização, a tecnologia tem estado cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas. A utilização do computador tem sido constante e variada. Atualmente, com o fácil contato e aquisição de tais tecnologias, crianças e adolescentes estão deixando para trás velhos hábitos. Pode-se afirmar que o comportamento da sociedade mudou devido às influências tecnológicas.
Hoje em dia todo o mundo fala da Globalização, mesmo que não tenham um conceito complexo desta. Todos vêem o lado positivo do fenômeno, sem darem conta da degradação cultural no dia-a-dia. No nosso país vemos os efeitos da globalização, sobretudo nos jovens, o que é explícito, principalmente no modo de vestir e agir. Os meios de comunicação como DVD, TV e principalmente a Internet põem os jovens em contacto com outras culturas. Com isto os jovens acabam por perder a sua própria. Os mais novos já nascem com uma nova cultura: a da sabedoria precoce de coisas não que deveriam ser permitidas às crianças. Assim, mudam os tempos e o comportamento de crianças e jovens também. O importante é o ter e o consumir e não o ser e existir. A relação de competição é tão grande, que fica difícil identificar sociologicamente onde há conflito e competição. Estamos evoluindo para lei da selva. Estamos mais nos relacionando com máquinas do que com seres humanos. A máquina é o fim, o homem o meio. Devemos usar máquina e amar o ser humano, inverter esta ordem causa problemas.
Arnett um psicólogo que avaliou a psicologia da globalização a partir de relatos de pesquisas colocou entre os principais problemas: a existência de identidades bi culturais, confusões de identidade, possibilidade de escolhas individuais entre diferentes culturas e a existência de um período de vida adulta com características de adolescência continuada, em quase todos os países.
Desde os primórdios até hoje, o