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Quase sempre falamos que isso ou aquilo “não é justo”. Quando se trata então de uma decisão proferida pelo Poder Judiciário, o que mais se fala é que a decisão foi justa ou que a decisão foi injusta. Será que de fato no mundo atual conseguimos discernir o justo do injusto. Aliás, algum dia efetivamente foi possível definir o que pode ser considerado justo e o que pode ser considerado injusto?
A definição do conceito de justiça sempre foi polêmica, eterno objeto de estudos científicos, pois o seu conceito, quando e se encontrado, está em perene modificação, acompanhando os rumos da sociedade. Esta polêmica indefinição, ao menos nos país que adotam a Civil Law como o Brasil, parecia ter sido superada com a devida aplicação da norma jurídica, ou seja, a Justiça somente é alcançada mediante a devida aplicação da norma jurídica. De maneira muito simplista esta é a tese sustentada pelo positivismo lógico.
Tomando-se a tese positivista, não importa se a norma jurídica é boa ou má, se devidamente aprovada e em consonância com o Ordenamento Jurídico, a norma jurídica deve ser aplicada ao caso concreto e aí estará sendo feita a justiça. O conceito de justiça estava restrito ao mundo acadêmico.
Com a evolução das relações sociais, entretanto, o Poder Judiciário vem a cada dia abandonando o positivismo, ingressando numa fase que muitos chamam de pós-positivista. Volta à tona o conceito de justiça e o seu enfrentamento pelos magistrados, principalmente quando estão envolvidos os direitos sociais. Mas, será de fato, que a efetiva justiça é algo realizável pelo ser humano.
Rotineiramente o Poder Judiciário enfrenta questões como a de salvar uma vida ou cumprir um contrato, retirar uma pessoa da carência ou aplicar corretamente a norma jurídica, tirar do rico e entregar ao pobre. Por exemplo, em uma demanda contra uma operadora de saúde, contra o fundo de pensão, contra uma instituição financeira, contra o INSS, a pessoa física litigante aparentemente sempre está

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