gestão democratica na escola
ANA ANGÉLICA LOURINHO CARVALHO
ELENIO ROMERO ARAUJO XAVIER
MARIANA CHIEKO YAMAMOTO MOREIRA
SANDRA SARAIVA DE ALMEIDA
INTRODUÇÃO
O presente texto tem como objetivo destacar a importância de uma gestão democrática de qualidade. Durante muito tempo, o nosso país vivenciou e ainda vivência em muitos estados e municípios brasileiros, com esse governo democrático de “fachada”; tendencioso e, sobretudo autoritário em que a classe social dominante apresenta como um dos mais eficazes procedimentos administrativos, a limitação.
Nessas instituições, as pessoas não podiam expor suas idéias, tão poucos lutar pelos seus direitos de cidadãos. Como resultado, a escola como instituição, que em nenhum momento esteve alheia a todo esse processo, ainda hoje, arca com as consequências advindas desta forma de governo.
Há falta de clareza quanto ao conceito de gestão democrática tanto nos espaços formais da instituição como nos espaços informais, percebe-se que a um consenso quanto ao desejo de participar das decisões. No entanto quanto à questão e assumir as responsabilidades dessas decisões, pois fica evidenciada a idéia de que quem assume as responsabilidades das decisões é a direção.
Se realmente desejarmos uma escola cada vez mais democrática onde devamos formar crianças que no futuro sejam indivíduos autônomos, criativos, críticos e participativos, precisamos hoje trabalhar autonomia do próprio professor, diretor, coordenador e professores levando-o a estabelecer relações democráticas em sala de aula, excluindo o autoritarismo com seus alunos. Só podemos auxiliar as crianças a tornarem-se autônomas e com caráter democrático por meio de atitudes (postura) das pessoas com as quais elas convivem.
Entendendo o desafio da gestão democrática.
Atualmente o trabalho pedagógico constroi-se na condição entre a tendência emancipatória e a tendência