Gest O De Biosseguran A Hospitalar

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). 4
2.2 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 4
2.3 Normatização escrita das precauções padrão . 5
2.4 Normas de Biossegurança e o Porte dos hospitais. 5
2.5 Presença e Utilização do mapa de risco. 5
2.6 Exames admissionais. 6
2.7 Isolamento de pacientes com doenças transmissíveis. 6
2.8 Ocorrências de Acidentes com materiais perfurocortantes. 6
2.9 Papel do Gestor Hospitalar na aplicação das normas de biossegurança. 7

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO
Levando-se em conta que se vislumbra, em última instância, a melhoria da qualidade da assistência prestada, não há como se pensar em melhorar a qualidade do atendimento, sem melhorar a qualidade do trabalho em saúde no seu mais amplo sentido. Fazem parte de uma tendência mundial, sustentada por uma mudança de paradigma cultural, pelo que se vem advogando e promovendo novos padrões de comportamento, diante das questões da preservação do meio ambiente, da própria vida e das relações externas à comunidade.
As boas práticas dependem de fatores sociais (construção, por exemplo, de formas de comportamento), fatores pessoais (que incluem valores individuais atribuídos às práticas pelo sujeito) e fatores ambientais (estrutura de apoio e tecnologia mínima disponível).

2 DESENVOLVIMENTO
Descrever sobre a infraestrutura de biossegurança em hospitais localizados na Região Sul do Estado da Bahia, Brasil, de acordo com texto, e o mateiral fornecido pelas disciplinas do curso em tele aulas, aulas atividades e web aulas.
2,1 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
Dos vinte e cinco hospitais estudados, dezenove (76%) possuíam CCIH e seis (24%) não dispunham do órgão. Todos os hospitais privados tinham formalmente constituída CCIH, ao passo que nos hospitais públicos e filantrópicos, elas estavam presentes em 66,7% das