Genler

314 palavras 2 páginas
Gensler, Harry (xcnichdihc, 1998), ethics: “a conste...” … http://...

Palavras-chave:
Subjectivismo, relativismo, valores, liberdade moral, emotivismo, idealismo.

Ideias principais
Este capítulo explica o subjectivismo e o idealismo, como se fossem duas pessoas, ambas chamadas Ana. A Ana subjectivista como afirma o texto defenderá o subjectivismo a Ana idealista a perspectiva do observador ideal.
Acerca da primeira Ana, a subjectivista, defende que a moral está ligada às emoções e é pessoal. ...

Segundo o texto a perspectiva do relativismo cultural veio-se integrar nesta primeira Ana, defendendo que o que é bem ou mal se identifica com cada cultura que o que esta socialmente aprovado é o que é bem. Mas nega a liberdade moral. Ou seja desde que nascemos que a sociedade em que vivemos nos incute valores, outros vamos aprendendo por nós próprios, mas enquanto crianças são nos impostos a maioria sem sabermos se os defendemos, a passagem para adultos faz uma grande diferença, pois é aqui que iremos julgar ou não esses mesmos valores já incutidos que por nos podem não ser defendidos. “a escolha é nossa” paragrafo 4
Já no campo do subjectivismo, a moral é profundamente emocional e pessoal, ao contrário do relativismo cultural que impõe as respostas do exterior. Assim, no subjectivismo aquilo que gostamos é considerado “o bem, o bom”, e o que é bom para uma pessoa pode não o ser para outra. Para esta corrente os valores apenas existem como preferências de pessoas individuais, sendo que uma não é objectivamente correcta ou incorrecta.
Contudo existem objecções a esta corrente, ao conectar o bem àquilo que gostamos de fazer, rapidamente podemos concluir que há certas coisas que podemos gostar mas que não são objectivamente boas, é o caso do racismo. Para o subjectivista se fazer sofrer outras raças é um bem desde que eu goste de o fazer.
Com o sub vem o emotivismo.

Acerca da segunda Ana, a do idealismo...
Segue a teoria do observador ideal, que combina

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