Kaspar Hauser foi um jovem criado com isolamento total do mundo externo desde seu nascimento, preso em um calabouço, recebendo água e pão para se alimentar e tendo apenas um pequeno cavalo de madeira, o qual admirava e se distraía a maior parte do tempo. Devido à falta de ambientação social e de espaço para se locomover tinha seu cérebro e músculos atrofiados, não sabia falar nem andar, era um humano dócil, porém “grotesco” como fora intitulado posteriormente. Com o passar dos anos trancafiado não sabia expressar seus sentimentos e nem expressar a dor da maneira comum, como a sociedade exigia, também não tinha noção de qualquer tipo de perigo. Ao ser encontrado por moradores ao redor de uma praça, portando um livro e uma carta explicativa ao capitão da cavalaria da cidade, logo é acolhido por um professor, no qual se dedica a ajudá-lo a progredir socialmente. No início apenas repetia as palavras que escutava sem fazer a menor ideia do sentido das mesmas, essa extrema quantia de informações que recebia era totalmente diferente do que tinha visto até então, pois já era um adulto e não conhecia absolutamente nada, seu cérebro funcionava como o de uma criança ainda. Com o tempo Kaspar Hauser aprendeu a falar a linguagem culta, no entanto tinha dificuldade de dicção, também não entendia as abstrações e a forma de organização da sociedade, principalmente no que diz respeito a formação religiosaKaspar Hauser foi um jovem criado com isolamento total do mundo externo desde seu nascimento, preso em um calabouço, recebendo água e pão para se alimentar e tendo apenas um pequeno cavalo de madeira, o qual admirava e se distraía a maior parte do tempo. Devido à falta de ambientação social e de espaço para se locomover tinha seu cérebro e músculos atrofiados, não sabia falar nem andar, era um humano dócil, porém “grotesco” como fora intitulado posteriormente. Com o passar dos anos trancafiado não sabia expressar seus sentimentos e nem expressar a dor da maneira