Fundamentalismo religioso

Comunicação Social – Jornalismo

ANTROPOLOGIA CULTURAL
PROFª. CINTHYA MARA MIRANDA

ALUNOS: MÁRCIO A. R. DA ROCHA / DAVINO LIMA / MARINA LUSTOSA MATOS / FABIO ALMEIDA / JULIANE ANDRADE MACÊDO

FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO

1. Mais do que em qualquer outra linha de pensamento, a Teoria do Espelho realça a importância e a possibilidade do jornalismo ser objetivo e imparcial. Justamente por isso, ela é a que melhor expressa um certo sentido de dignidade e missão social que o jornalista tem como pilar. Levando em conta que todas as demais teorias do jornalismo contestam em maior ou menor grau a ideia do espelho, você compreende que mesmo o jornalismo, no seu dia-a-dia, atualmente assume seu lado subjetivo?

Em geral existem no jornalismo dois lados distintos. O primeiro deles é o que se tenta passar para o telespectador, mais parecido com a Teoria do Espelho, onde a todo momento o veículo de comunicação fala de sua imparcialidade e da objetividade na análise das notícias veiculadas diariamente. Isto ocorre principalmente nos veículos de comunicação que buscam uma legitimação que ainda não tem, e menos naqueles que já estão consolidados no inconsciente coletivo como digno da confiança do telespectador. Como exemplo podemos citar os jornais dos canais de televisão SBT e Record, que através da contratação de jornalistas renomados para ancorar os seus telejornais, na tentativa de atribuir a credibilidade do jornalista ao conteúdo que está sendo veiculado. Além disso, é comum ver anúncios em jornais e revistas falando das contratações e dos novos formatos, com “credibilidade, objetividade e imparcialidade”. Entre aqueles que já estão no inconsciente popular pode-se citar o melhor dos exemplos: o Jornal Nacional, da rede Globo, que existe desde 1969. No entanto apesar de já habitar o inconsciente popular o periódico não deixa de fazer sua autopromoção, seja através das reportagens onde são exaltadas as características de tempo e espaço desprendidas pelo veículo de