Fui furtado

Brasileiro protesta doando roupa da Abercrombie a sem-tetos

Na semana do dia 15/05/2013, saiu uma notícia de que a marca Abercrombie & Fitch, já focadas para “jovens descolados” e mulheres “em forma”, teria também excluído de seus vestuários os tamanhos G e GG, causando uma onda de protestos na web. Um consumidor brasileiro, uniu-se a um coro e iniciou o movimento “Abercrombie Popoular”, que distribuiu roupas da marca para moradores de rua em São Paulo.
A campanha idealizada pelo estudante de desing deprodutos, Isaias Zatz, de 21 anos, foi uma reação a estratégia de imagem da empresa, afirma o criador. Sempre considerei a marca um tanto elitista. Era usada como símbolo social uniforme de gente rica, de gente que visita a Disney Word. Fiquei indignado com o posicionamento e daí surgiu a ideia.
A marca tem seu conceito próprio, visando o publico jovem e “descolado”,sendo assim, diversos protestos se levantariam contra a marca. Discriminação,exclusão e outros pontos que a mesma poderia ser julgada pelo público. A marca tem como publico alvo as pessoas de classe media alta, sendo assim deveriam protestar também a respeito dos valores? Acreditamos que se fosse algo público, uma organização do governo que colocasse somente roupas do tamanho P e M, poderiam sim ter discussões sobre, mais a Abercrombie & Fitch é uma marca independente, podem criar modelos e tamanhos que preferirem,exemplo: Um estilista respeitado entre celebridades, que não visa somente o dinheiro, e sim seu conceito dele com os artistas. Ele tem total liberdade de fazer a roupa para quem ele quiser, pois ele estudou ele correu atrás e não é público e sim independente, dessa forma ele tem o direito de escolher o seu publico alvo, então dependente de quanto uma pessoa qualquer pagar para ele, se ele não quiser fazer por motivos pessoais, por seu objetivo conceitual, a pessoa não teria direito nenhum e protestar contra.
O protesto do jovem pode ser considerado sem nexo, os moradores de rua,