Formação Econômica do Brasil

1798 palavras 8 páginas
XVI. O MARANHÃO E A FALSA EUFORIA DA ÉPOCA COLONIAL.
Novas dificuldades no último quartel do Século XVIII (após a independência norte-americana);
Brasil recupera alguns mercados para o açúcar;
Baixíssima renda per capita;
Maranhão e Pará isolados dos dois outros sistemas macroeconômicos;
Pará: sistema extrativista florestal dos jesuítas, que sofre decadência com a ascensão de Pombal ao poder.
Maranhão: alguma articulação pecuarista ao Nordeste. Único sistema de sucesso no final do século XVIII (algodão em substituição ao do sul dos EUA);
Companhia de Comércio bastante capitalizada para a região foi criada por Pombal;
Guerra de Independência dos EUA havia diminuído a oferta de algodão;
Grande produção também de arroz (Maranhão);
Escravos indígenas -> Escravos negros;
Depressão nas outras regiões coloniais;
Vinda da família real traz efêmero otimismo;
Revolução Francesa -> Transtornos nas produções tropicais de suas colônias (Ex: açúcar e café no Haiti)
Guerras Napoleônicas -> desarticulação do Império Espanhol;
Crescimento do uso do algodão na indústria têxtil britânica;
Prosperidade da pecuária até a independência

XVII. PASSIVO COLONIAL, CRISE FINANCEIRA E INSTABILIDADE POLÍTICA
Invasões napoleônicas -> Contatos diretos com a maioria dos mercados;
Tratados com a Grã Bretanha em 1810 – Limitação à autonomia brasileira, posição reforçada com novos tratados em 1827;
Assunção da responsabilidade de parte da dívida externa portuguesa;
Classe comerciante incipiente (e principalmente lusitana) frente a agroexportadores;
Agroexportadores pressionam por livre mercado;
Britânicos não se abriram aos produtos brasileiros, concorrentes de suas Antilhas;
Luta com os britânicos para manutenção da escravidão. Diminuição do tráfico africano de escravos;
Redução da autoridade central, problemas econômicos na Bahia, em Pernambuco e Maranhão, com queda substancial da renda per capita. Tensões refletidas em rebeliões armadas de Norte a Sul;
Surge o café

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