fitoterapicos

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Fitoterapia popular e medicamentos fitoterápicos: uma grande diferença PDF Imprimir E-mail No último domingo, 29, estreou no programa Fantástico, da rede Globo, a nova série do oncologista Drauzio Varella, É Bom pra Quê?, sobre fitoterápicos. Mesmo antes de sua estreia, contudo, a série já causava polêmica.
O motivo de tanto debate teve início, principalmente, após uma entrevista concedida pelo médico ao site da revista Época, na coluna da jornalista Cristiane Segatto, publicada no dia 13 de agosto. Entre suas afirmações estão que o Ministério da Saúde, ao eleger oito plantas para serem distribuídas pelos Sistema Único de Saúde (SUS) - alcachofra, aroeira, cáscara sagrada, garra do diabo, guaco, isoflavona da soja e unha de gato -, o que fez foi “criar uma medicina para pobres baseada em plantas que não têm atividade demonstrada cientificamente”. Suas afirmações revoltaram pesquisadores, professores, farmacêuticos e donos de laboratórios da área dos fitoterápicos. Alguns o acusam de estar beneficiando as multinacionais farmacêuticas.O uso de plantas medicinais no tratamento de doenças acontece há muito tempo. Com o avanço da química, os principais ativos das plantas passaram a ser isolados. Sintetizados em laboratórios, deram origem a drogas importantíssimas, alopáticas. Já os fitoterápicos são obtidos exclusivamente de vegetais, vendidos em forma de extrato, tintura, óleo, cápsulas etc. Para registrá-los como medicamentos, os fabricantes precisam provar que conseguem manter a qualidade e a concentração do princípio ativo presente na planta.

Chazinhos ou fitoterápicos?
Por citar bastante os “chazinhos” como tratamento para doenças, alguns poderiam imagina que Drauzio se referia, especificamente, às misturas feitas em casa, sem indicação médica, e não aos fitoterápicos registrados, o que logo é esclarecido quando a repórter cita que existem produtos fitoterápicos registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e vendidos nas farmácias e

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