FIM DA FASE COLONIAL E A CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA NO BRASIL

949 palavras 4 páginas
FIM DA FASE COLONIAL E A CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA NO BRASIL

José Antonio de Oliveira1

Com base nos textos do livro Historia do Brasil Imperial de Luiz Roberto Lopez, a respeito da política monopolista e o fim da fase colonial, como também a vinda da corte real ao Brasil, buscaremos de forma de uma forma profícua o dialogo entre os temas assim proposto. Em primeiro lugar temos que ressaltar o sistema mercantilista dos países ibéricos como Espanha e Portugal e que eram dependentes por completo de suas colônias, as quais de formas exagerada eram exploradas, pouco se importava o que se acontecia com as matas ou o povo nativo, o que importava era o lucro e o que eles podiam usufruir de suas colônias obrigando-as deste modo a produzir apenas o que lhe pudesse ser útil para revenda com lucro no mercado Europeu, no caso do Brasil as especiarias tropicais. As metrópoles como tais administradoras, também limitava ao máximo a produção da indústria local de forma monopolizadora, obrigando a sociedade a adquirirem os produtos no exterior, mais propiciamente da metrópole. Podemos perceber no texto, quando o autor relata quão grande foi a importância do Brasil para Portugal em seu período de declino no século XVIII, pois do Brasil saia o sustento de Portugal, e nesse período como expõe o autor foi o mais drástico para o nosso pais, pois foi quando mais foi explorado e suas riquezas levadas para a metrópole Luso. Como também podemos analisar os burgueses que em outrora era a favor do mercantilismo e cúmplice do absolutismo, nesse novo momento do século XVIII, agora o combatia e lutava por um liberalismo comercial e de abertura de portos, claro que isso visando os seus progressos econômicos, pois esse momento era visto como oportuno para se investir em industrias aquele capital que foi acumulado pela venda de escravo, como também na exploração dos metais extraídos das colônias, possibilitando a esse momento a revolução industrial. Contudo podemos perceber que para

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