Filosofia Juridica

424 palavras 2 páginas
6 – Neutralidade
O que é ser neutro?
É permanecer alheio à realidade que nos cerca?
É desprezar nossos preconceitos e pre-julgamentos ao tomarmos certas decisões?
É escolher ou decidir de forma imparcial?
R: NÃO.
O que significa tratar a neutralidade como um mito?
R: Mito “significa algo falso que foi teorizado para se impor como verdadeiro, e que como se verdadeiro fosse passou a ser ensinado e assimilado, até hoje”.
Neutro – Aquele que não leva em consideração valores, cultura, economia, paixões.
Mito da neutralidade cientifica significa a noção hegemônica de que a ciência deve ser pura (ou neutra) e que o cientista deve assumir uma postura nula diante de seus pré-conceitos e condicionamentos históricos para fins de aferir o melhor conhecimento possível.
A POSIÇÃO DO SUJEITO EM RELAÇÃO AO OBJETO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA.
- Empirismo: o vetor epistemológico vai do real (objeto) para o racional (sujeito).
O objeto é transparente, apresenta-se ao sujeito como é na realidade. A este último, basta estar convenientemente preparado para captar o objeto em sua essência; basta-lhe em outras palavras, saber ver.
O conhecimento flui do objeto, refere-se especificamente a este e só tem validade quando comparável empiricamente, o que equivale dizer que não é científico aquilo que não pode ser verificável.
RACIONALISMO
A razão/consciência (e não a observação pura) induz o ato de conhecer.
É o sujeito e não o objeto que se constituía em elemento fundamental do ato de conhecer.
O idealismo chegava, em alguns casos, a ignorar por completo a importância do objeto – era a corrente extrema do racionalismo.
EPISTEMOLOGIA CRÍTICA
Se ao conhecer ninguém parte do zero, é impossível uma neutralidade cinetifica absoluta.
GASTON BACHELARD – inexistência de uma neutralidade científica não apenas relativamente aos conhecimentos científicos em si, mas também aos interesses individuais do cientista.
Sendo o cientista um ser humano como qualquer

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