Ficlhamento de alice no pais das maravilhas

2353 palavras 10 páginas
Capítulo 1
Para baixo na toca do coelho

No mesmo instante, Alice entrou atrás dele, sem pensar como faria para sair dali. (...). pág. 3

(...) “Vamos, não há razão para chorar assim”, disse Alice. “Eu lhe aconselho deixar isso pra lá neste minuto.” Normalmente ela se dava bons conselhos (embora raramente os seguisse) e às vezes repreendia-se tão severamente que chegava a ficar com lágrimas nos olhos, e uma vez ainda lembrava-se de ter tentado boxear suas próprias orelhas por ter trapaceado consigo mesma em um jogo de críquete que jogava com ela mesma, pois essa curiosa criança gostava de fingir ser duas pessoas. (...) pág. 6

Capítulo 2
A lagoa de lágrimas

Oh! Meus pobres pezinhos, quem é que vai colocar seus sapatos e meias para vocês, queridos? Eu tenho certeza que eu não serei capaz! (...). Alice começou então a planejar consigo mesma como faria isso (...). Pág. 7

Capítulo 4
O coelho manda Bill O Lagarto

(...) “Eu sei que algo interessante vai certamente acontecer”, ela disse para si mesma, “sempre que eu bebo ou como alguma coisa por aqui. Então, vou ver o que esta garrafa faz. Eu espero que me faça crescer novamente, eu estou realmente cansada de ser essa coisinha.” (...). pág. 14.

Capítulo 5

Conselho de uma lagarta

A Lagarta e Alice olharam-se uma para outra por algum tempo em silêncio: por fim, a Lagarta tirou o narguilé da boca, e dirigiu-se à menina com uma voz lânguida, sonolenta.
“Quem é você?”, perguntou a Lagarta.
Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então”.
“O que você quer dizer com isso?”, perguntou a Lagarta severamente.
“Explique-se!” “Eu não posso explicar-me, eu receio, Senhora”, respondeu Alice, “porque eu não sou eu mesma, vê?”
“Eu não vejo”, retomou a Lagarta.
“Eu

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