Fichamento sobre áfrica, diáspora e o mundo na modernidade: perspectivas historiográficas. de amailton magno azevedo1

África, Diáspora e o Mundo na Modernidade: perspectivas historiográficas. De Amailton Magno Azevedo1 | Tópicos | Conteúdo | Página | Resumo | As novas produções historiográficas que atribuem à África e a Diaspora um outro papel na formação da modernidade e do mundo atlântico retiram o caráter de vitimização que sempre foi projetado a África Central e do Oeste em relação ao circuito transatlântico. | 361 | Rapto da princesa Dior Yacine | O rapto da princesa Dior Yacine pelo povo Ceddo foi motivado pela recusa dos Ceddos em se converter ao islamismo | 362 | Influencia islâmica | Com base no islã, o Ceddos foram pressionados a se converter ao islamismo. Porém os Ceddos se recusaram e o rapto da princesa Dior foi usado para estabelecer um dialogo. | 362 | Golpe ao rei. | Com a tentativa de resgatar a princesa, o rei ordena que inúmeras tentativas de ataques contra os Ceddos, mas nenhuma delas deu certo e diante do fracasso o rei sofrerá um golpe. | 362 | Os assassinos dos rei | O assassinos do rei eram islâmicos que passam a governar o reino e como primeira ação declaram jihad contra os Ceddos. E convertendo-os pelo uso da força. | 362 | Islamismo na África | A política de islamização baseada na força coincide com a historia do islamismo na África do Oeste, quando da sua penetração expandindo a região Hauçalândia | 362 | Relações de católicos e Ceddos. | A relação de conflito e negociação entre a cultura islâmica ficam evidentes quando a princesa Dior retorna do sequestro | 362 | Legitimação do poder | A legitimação do poder está baseada na oralidade ligada as ritualidades sagradas, como a quem transforma o réu em ancestral, passa a habitar o mundo dos mortos e é rememorado e ravido pela tradição oral. | 362 | Escravidão que levou a diáspora | Os processos de desterramento, desteriorização e escravidão que provocaram as ondas migratórias da diáspora foram vistos como um projeto balizado pelo expansionismo do Estado