Fichamento Karl Marx
Centro de Filosofia e Ciências Humanas
Historia – Introdução aos Estudos Históricos
Prof.º Dr. Paulo Pinheiro Machado
Fernanda Bruggemann dos Santos - 15101717
Marx, Karl H. "A chamada acumulação primitiva" In:___ O Capital (crítica econômica politica). Livro 1, vol 2. Cap. XXIV. São Paulo: DIFEL, 1982.
Pág. 828/829 O autor começa falando da lenda bíblica de Adão e Eva, onde o homem cometeu o pecado original e assim condenado a comer o pão pelo o seu suor, mas como tudo, há exceções, nesse caso a elite.
Acumulação primitiva é ponto de partida para o capitalismo, e é chamada de primitiva porque é pré-capitalista.
Pág. 830/831
TRABALHADOR = MEIOS DE PRODUÇÃO
Só existe dinheiro se o proprietário, dos meios de produção e de substância com o objetivo de aumentar o seu dinheiro, comprar a força de trabalho do proletariado, que trabalha para ganhar salários, e assim transformar em meios de vida ou mercadorias.
Pág. 832/833
Marx fala muito em números populacionais remetentes ao povo, baseando-se na Itália.
O poder do senhor feudal vem de quantos camponeses dependiam dele.
O florescimento da manufatura de lã e seu alto preço, impulsionaram a expropriação dos camponeses.
Pág. 834/835
A passagem do século XV e XVI um abismo para os ingleses, terras foram arrendadas, lavouras se tornaram pastos para ovelhas; casas e igrejas foram destruídas. Então com o decreto do rei Henrique VII, de que tudo seja constituído, pensasse na criação de uma infantaria, com homens brancos e de classe.
Pág. 836/837
A igreja era dona de muitos feudos, e nessa época expulsou muitos servos de sua terra e os encaminhou para ao proletário.
Pág. 838 a 841
Reforma protestante = ROUBO DOS BENS DA IGREJA.
Alienação fraudulenta das terras do Estado.
Pág. 842/843
O dono do latifúndio vizinho, sobre o pretexto de cercar a propriedade, não anexava apenas a terra inculta, mas muitas vezes a cultivava em comum ou mediante arrendamento a comunidade.
A situação