festas no brasil colonial

Logo no começo do capitulo o autor faz logo uma pergunta após o titulo o que seria uma festa aos olhos dos cruzados , oque seria uma festa para um religioso , e ele cita logo acima da pergunta previamente que toda festa era uma fantástica tramoia de demônios que queriam iludir as pessoas que eles conseguiam puxar para o lado infame , para se misturarem a essas pessoas e a outras para por neles a malicia e a ignorância.
Mesmo que quem tenha feito os registros eram pessoas das elites sobre essas Festas , e fossem pessoas que tinham o poder bastante exclusivo a escrita , também podemos observar mesmo que ele não mostrando coisas que não queriam registrar.
As festas para que fossem bem vistas pelo estado moderno ou pela igreja deveriam sempre simbolizar o poder do monarca ou poder do panteão católico , o que não obrigava na hora de registrar dizer de quem forma se estava apresentado o panteão católico ou o monarca , no entanto também poderia ver que a partir dos diálogos sobre isso podemos ver que temos quase ninguém que esteja nas festas que não seja da elite , a maioria era da elite , e os diálogos descritos geralmente poderia se demonstrar isso.
Mesmo que se tentam se separar as festas religiosas das ditas profanas não se poderia simplesmente fazer uma festa que não tivesse nada profano e visse versa , sempre nas festas aconteceria de pecados ou algum ato religioso , independente do tipo das festas e de seus registros sempre vai acabar mostrando um bom exemplo que ele cita e um ato que acontece de Jose, Maria , os reis magos virem celebrar na festa natalina o nascimento de jesus na peça e terminarem com títulos e temas profanos.
Segundo diz o autor que Mello Moraes , discute que a musica sacra das festas religiosas se misturavam normalmente com ritmos populares , que era a mistura dos terrenos sacros e profanos , a mistura do sacro e profano , erudito e popular tudo acabava se misturando.
A festa era iniciada apenas por um ritual que procurava ressaltar que a