fenomenologia

Texto “Fenomenologia e Existencialismo: articulando nexos, costurando sentidos”
Ariane P. Ewald. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Uerj, RJ, ano 8, n. 2, p. 149-165,
2008. (endereço eletrônico: http:// www.revispsi.uerj.br/v8n2a02.pdf).

- Resumo dos principais conceitos de fenomenologia:
- O movimento fenomenológico nasceu da preocupação de Husserl em fundamentar o conhecimento. - A partir daí, surge a fenomenologia como forma de acesso e conhecimento do mundo.
- Constitui-se o movimento fenomenológico, caracterizado por pensadores de várias áreas que procuram conhecer seus objetos de estudo a partir de uma nova atitude: a ATITUDE
FENOMENOLÓGICA.
- A atitude fenomenológica une pesquisadores como: um modo de acesso ao mundo ou forma de pesquisa e uma ontologia.
- Início da fenomenologia – final do século XIX – Brentano, Stumpf e Husserl (sua concepção de fenomenologia inicia o movimento fenomenológico em 1910 e faz seguidores). - A partir da noção de intencionalidade de Brentano e de discussões epistemológicas de
Dilthey, Husserl formulará sua “ciência eidética”.
- Partindo da experiência, pode-se acessar o mundo da consciência através dos atos intencionais da consciência e seus modos de relação com o mundo.
- Compartilhando da noção de compreensão de Dilthey, Husserl tem como ponto de partida para compreensão da vida psíquica e da cultura o retorno às coisas mesmas.
- Etmologicamente, FENÔMENO é: O QUE APARECE.
- Para Husserl, o ponto de partida é o fenômeno, ou seja, é o que aparece, o que é manifesto. - Consciência é sempre CONSCIÊNCIA INTENCIONAL: consciência de alguma coisa.
- Princípio da fenomenologia: descrição do que é dado, do que é manifesto.
- REDUÇÃO FENOMENOLÓGICA – epoché: suspensão de pré-conceitos e pré-juízos, o que não pode ser confundido com neutralidade. A redução fenomenológica faz o mundo aparecer como fenômeno, fenômeno este que é apreendido pela consciência intencional
(consciência “de”).
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