Faculdade

Introdução

Na família, pai e mãe saem ao trabalho confiando que a escola e outros especialistas, além da televisão e do computador, dêem conta da educação de seus filhos. Assim, tanto a família quanto à escola, esperam que uma dê conta do papel da outra, e por fim, a criança sente-se abandonada, e poucas vezes, adquire o equilíbrio necessário para receber a formação adequada e para tornar-se um indivíduo consciente de sua cidadania.
A família e a escola vivem hoje, uma crise em que os valores materiais pautam as relações. Assim, a boa escola é vista como a que mais oferece serviços e incrementos, que vão desde a informática, balé e inglês, entre outros cursos que suprem a ausência dos pais em sua educação. Este comportamento pode ser justificado por uma expectativa dos pais de que a escola resolva todos os seus problemas, porém, não percebem que a participação dos mesmos na educação dos filhos deve ser constante e consciente, e a vida familiar e escolar são aspectos que se complementam na formação do caráter e na educação de nossas crianças.

A questão abordada neste trabalho, envolve o tema de “Como enfrentar o desafio de educar novas gerações (órfãos de pais vivos – invariavelmente desinteressados e ansiosos) desenvolvendo neles o perfil empreendedor?”
Este desafio, não põe em risco apenas as gerações do século XXI, ele compromete o futuro do país e principalmente a questão da Educação, que de inicio sofre por não ter uma base sólida dentro do ambiente familiar, e que em tamanha proporção, acaba envolvendo as dificuldades encontradas dentro de uma escola devido à falta de qualificação dos educadores, que possam garantir estrutura necessária para estas crianças em questão de sua formação.
No decorrer deste trabalho, iremos destacar os inúmeros problemas envolvidos, que atingem desde a infância e acabam prejudicando a fase adulta, e de como a sociedade deve se preparar perante este desafio.

Pais atarefados, Filhos solitários.
Aquele pai era